Drinks e Pecados Capitais: porque, afinal, a gula fica muito mais divertida com álcool.
Você se acha santo? Espere até a terceira dose. Inspirado pelos sete pecados capitais, esse post mapeia os drinks que melhor representam seus desvios de caráter. Spoiler: você vai se identificar (e rir).
Doce, cremosa e com gosto de férias no Caribe. Se você bebe Piña Colada como se fosse sobremesa líquida, parabéns: você é movido a leite de coco e gula descarada.
👉 Falando em Caribe, já viu o clássico Mojito — o refresco cubano?
Gin barato, gelo da geladeira e água tônica vencida. Quem é pão-duro bebe o que dá — e ainda se gaba de “economizar no rolê”.
👉 Mas se você quer fazer uma gin tônica de respeito, aqui está o caminho.
Aperitivo sensual, vermelho tentação. Drink de quem flerta até com o bartender. Luxúria líquida, com um toque de bitters.
👉 Conheça a história completa do Negroni — um clássico coquetel italiano.
Sem sal, sem limão, sem paciência. Quem escolhe tequila quer adrenalina, não conversa. É o soco etílico da indignação.
👉 Mas você sabe a diferença entre tequila e mezcal? Vale aprender antes da próxima rodada.
Você não queria, mas viu no Instagram. E aí pediu só pra “entrar no clima europeu”. Drink mais performático que prazeroso.
👉 Quer explorar outros aperitivos igualmente icônicos? Veja o Spritz Veneziano.
Mesmo bar, mesma cerveja. Preguiça de experimentar, medo do novo. Você não bebe, você repete.
👉 Se quiser variar sem esforço, experimente o Shandy — o rei dos coquetéis de cerveja.
Seco, chique e cheio de atitude. É o drink de quem quer impressionar. Se vier mexido em vez de batido, o ego sofre.
👉 Descubra como fazer o Martini clássico perfeito.
Moral etílica: Todos pecam. A diferença é que alguns fazem isso com mais estilo. Compartilhe esse post com seu amigo que é puro Aperol Spritz ou que vira shot de tequila como se fosse água.
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