Era uma vez um sujeito que atravessava madrugadas com um tubão numa mão, cigarro na outra e o ouvido sempre pronto para boas histórias de balcão. As noites eram um bingo de caos e diversão: decisões mal calculadas, emoções de liquidação e aquelas substâncias que ninguém quer assinar embaixo. Até que algo virou a chave. Talvez um Suco Gummy feito no capricho errado. Talvez uma ressaca com moral da história. Fato: ele ampliou os horizontes.
A jornada começou no básico: receitas de drinks clássicos, tentativa e erro na cozinha e algumas explosões de gelo nada poéticas. Aos poucos, a mão foi afinando. As festas barulhentas deram espaço também a encontros mais elegantes, e o velho tubão — jamais renegado — ganhou parceria de coquetéis bem medidos, técnica na coquetelaria e um certo respeito pela ciência do copo.
Com dedicação e estudo sem frescura, o sujeito virou bartender competente e garboso, daqueles que transformam vidro, gelo e destilado em obra líquida. Hoje, além de preparar drinks que fazem silêncio na mesa, ele conta suas histórias. Prova viva de que até um começo torto pode terminar em brinde — de preferência com bom gelo e medidas certas..
o agitador
“Eu gosto de um martíni. Dois, no máximo. Depois do terceiro, eu estou sob a mesa. Depois do quarto, eu estou sob o anfitrião.” – Dorothy Parker
Não é apenas sobre como fazer um drink; é a jornada épica pelo universo dos coquetéis, temperada com pitadas generosas de histórias deliciosamente absurdas e dicas que só um bartender levemente insano revelaria.
Queremos que você não apenas beba, mas viva a experiência. Prepare-se para mergulhar fundo, sujar as mãos (e a bancada) e, claro, se divertir à beça. Tim-tim!
“Primeiro você toma uma bebida, depois a bebida toma outra bebida, e então a bebida toma você.” – F. Scott Fitzgerald
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